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Infecção hospitalar: Veja como minimizar este problema tão recorrente

Com certeza você já ouviu falar sobre infecção hospitalar ou conhece alguém que já teve este problema, porém poucos sabem o que realmente significa este conceito. De acordo com especialistas da área médica, a infecção hospitalar abrange todo e qualquer processo infeccioso que não existia no momento da admissão do paciente e que seja identificado durante a sua permanência no hospital ou até mesmo pouco tempo após a alta hospitalar. Em grande parte dos casos registrados, a infecção hospitalar é causada por microrganismos pouco nocivos, encontrados tanto na flora bacteriana comum do paciente como no ambiente hospitalar.

As ocorrências de infecção hospitalar podem ser divididas em quatro tipos: entéricas, respiratórias, cutâneas e gerais. Nelas, Pseudomonas aeruginosa e o grupo Klebsiella-Enterobacter-Serratia são os agentes patogênicos mais comuns e que em pacientes mais vulneráveis podem causar problemas mais graves e mortalidade. A gravidade da situação pede que equipe de epidemiologia, pessoal médico, de enfermagem e de administração hospitalar fiquem atentos e tomem diversas ações para evitar este tipo de problema nos hospitais. Confira algumas atitudes que devem ser tomadas para diminuir os casos de infecção hospitalar.

Rotina de limpeza e desinfecção

É fundamental que todo hospital formule rotinas de higienização e desinfecção dos ambientes. O local precisa ser completamente higienizado, paredes, janelas, portas lustres, mobiliários e utensílios de todos os componentes da unidade de internação precisam de limpezas periódicas. Neste documento elaborado pela comissão de infecção deve estar determinado até o bactericida utilizado para a rotina de higienização.

Higiene das mãos

As mãos são o principal veículo transmissor de germes e somente uma lavagem simples com água e sabão não é capaz de eliminá-los totalmente. É preciso que os lavatórios possuam detergentes bacteriostáticos e acionamento diferenciado, seja pelos pés, joelhos, cotovelos, outras partes do corpo ou automáticos, assim as mãos não serão contaminadas novamente para desligá-los.

Limpeza e desinfecção da unidade do paciente

Como unidade do paciente, a maioria dos hospitais determinam a cama, colchão, travesseiro, mesa de cabeceira e cadeira, e a higienização e desinfecção geral destes é essencial durante o período de permanência e após a alta. É importante que os responsáveis pela limpeza sejam conscientizados dos perigos envolvidos na má realização deste serviço, para que o realizem com o máximo de atenção e seguindo todas as regras determinadas na rotina de limpeza.

Toda a higienização deve ser feita com detergente bactericida e com odor suave, seguindo técnicas e procedimentos rigorosos para evitar contaminação e proliferação de patógenos. Os objetos como cabeceira, comadres, cubas, escarradeiras, bacias e papagaios, após a alta deverão ser encaminhados ao Centro de Material, aonde serão limpos e desinfetados com produtos e equipamentos adequados como as escovas hospitalares da Weinberger. Após a limpeza, os itens são empacotados e esterilizados para próxima utilização.

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