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Limpeza hospitalar: confira 6 dicas de como tornar esse processo mais eficiente

A pandemia de uma doença contagiosa como o novo coronavírus (COVID-19) acende o alerta da importação da higienização de espaço públicos e compartilhados, além, é claro, de cuidados pessoais. Em hospitais, a limpeza e higienização se tornam ainda mais importantes, visto a grande quantidade de germes, vírus e bactérias que causam doenças e enfermidades e circulam por esses ambientes. Para evitar qualquer tipo de contaminação nesses espaços é necessário ter uma equipe especializada em limpeza hospitalar.

Seguir medidas seguras e preventivas, limpando, desinfetando e esterilizando salas, equipamentos e áreas de espera é a melhor forma de evitar a disseminação de doenças dentro dos hospitais, mas como fazer isso? O primeiro passo é entender a diferença entre limpeza, higienização e desinfecção. Confere ai!

Quando uma superfície é limpa, apenas partículas de sujeira são removidos. Mas bactérias ou germes ainda podem estar presentes. Para matar ou reduzir as bactérias em superfícies como balcões e paredes é necessário o uso de produtos desinfetantes. Já a higienização é concluída com o uso de calor e/ou produtos químicos salas de hospital, equipamentos e superfícies. Lembrando que a correta aplicação dos produtos químicos é extremamente necessária para correta efetividade.

Agora que você sabe diferenciar os processos de limpeza hospitalar, separamos algumas dicas para torná-los mais eficientes!

1 – Use corretamente os produtos de limpeza

Para conseguir o efeito completo e o extermínio de germes e bactérias é preciso que os agentes de limpeza sigam as instruções de uso corretamente. Deixar alguma etapa de lado ou retirar o produto antes do tempo pré-determinado compromete a eficácia da solução.

2 . Organização

Ambientes hospitalares devem ser estritamente organizados, itens trazidos de fora por visitantes ou até mesmo por colaboradores podem comprometer a limpeza hospitalar. Somente objetos de uso médicos devem adentrar quartos e demais instalações médicas. 

3 – Troca constante de panos de limpeza

A troca de panos de limpeza a cada cômodo pode parecer óbvia, mas vamos reforçar aqui. O indicado é a utilização de panos de microfibra descartáveis, evitando que ocorra o transporte bactérias ou germes de um lugar para outro.

4 – Atenção com cantos e arestas

A higienização de áreas de difícil acesso é fundamental para a limpeza hospitalar, não adianta limpar as grandes áreas de superfície e abandonar esses pequenos espaços. Apesar da dificuldade para alcançar os cantos, existem ferramentas específicas para isso como as escovas hospitalares da Weinberger, produzidas com tamanho e material específico para esse tipo de higienização.

5 – Use luvas adequadamente

O uso indevido de luvas pode ocasionar diversos problemas e contaminações. Atribua luvas de cores diferentes para cada tipo de serviço como tarefas domésticas, salas de pacientes e trabalhos que envolvam itens muito sujos. Além disso, troque as constantemente e lave as mãos após removê-las.

6 – Áreas de alto toque merecem mais atenção

Trilhos de cama, maçanetas, telefones e controles remotos nos quartos dos pacientes são as superfícies mais tocadas em hospitais, portanto com a maior probabilidade de bactérias perigosas. Higieniza corretamente e o máximo de vezes possíveis esses locais.

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