A inovação muitas vezes é algo óbvio ou extremamente simples, mas pode ser difícil enxergá-la. Vamos analisar essa afirmação e olhar para o ano de 2015. Foi um ano de muita atenção em termos de saúde pública: casos de surtos de várias doenças em muitos estados e municípios, e ainda pior, de doenças até então erradicadas.

Houve descobertas polêmicas como novos medicamentos ainda sem definição de distribuição ou produção, e uma questão ainda maior: a escassez hídrica em São Paulo, além de desastres ambientais como os de Mariana.

O Blog Weinberger levanta estes eventos e volta à afirmação inicial:  inovar deve e precisa ser algo simples e rápido.

A indústria nacional como um todo sofreu como um todo muito com a crise econômica, e essa, assim como todas as “lições” aqui citadas servem para refletirmos na importância dos segmentos de saúde e limpeza industrial para o ano de 2016.

Apontaremos alguns conceitos ou propostas que procedem diante do momento em que vivemos, e o que teremos que enfrentar no ano que vem.

1. Foco na agropecuária – Esse setor ainda segurou alguns dos poucos números positivos da nossa economia. Aqui mesmo no Blog já afirmamos como a indústria de produção de leite consegue evoluir e manter bons níveis de crescimento, não só econômico, como no campo de higienização e da qualidade do produto final. Nossa linha para o segmento agro é uma das mais ativas e deverá manter sua alta competividade para 2016;
2. COP 21 em Paris – como mudanças no clima afetam a indústria de alimentos, também na agricultura, a soja pode ser afetada. Prazos e metas para emissão de gases e reduzir o efeito estufa. 47 das mais importantes do país, em diferentes setores, estiverem presentes no debate. As empresas querem eliminar produtos oriundos de desmatamento e estimular fontes de energia renovável.  Bons exemplos a seguir: Nós da Weinberg acreditamos que existem exemplos simples e inteligentes que já demonstraram sucesso em pequenas empresas. Um exemplo é o da simbiose industrial. Explicamos: este tipo de acordo permite valorizar materiais que sobram no processo de produção, estes resíduos podem servir para outras empresas. O processo já foi realizado com sucesso por empresa portuária na Dinamarca, especializada em limpeza de cisternas. Havia muito gasto de água e a empresa decidiu se aliar: o resultado foi economia de 80 milhões de euros por ano, e a redução de mais de 200 mil toneladas de CO2.
3.  Saídas nas cadeias de produtos – reciclagem, limpeza mais sustentável sem uso intenso ou agressivo de solventes e outros produtos poluentes, além de escovas industriais podem ser as tais inovações simples e mais econômicas, ao invés de seguir numa escala de aumento de preços em matérias-primas para automação da limpeza, ou mesmo, maior uso de produtos químicos.
4. Pesquisas nacionais – Aqui mesmo no Brasil, a Embrapa já demonstrou que o tal conceito de simbiose industrial é importante e útil para toda a cadeia de produção. Uma das ferramentas analisadas pela Embrapa Energia é a avaliação de ciclo de vida de um produto. Veja o gráfico abaixo:
5. Indústria de alimentos – Uma nova carta politica foi divulgada neste final de ano na 5 a conferência nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Nós da Weinberger já enumeramos várias vezes a incidência de indivíduos que sofrem intoxicações alimentares, muitas vezes levantando à morte, por motivos banais de higienização tanto do ambiente de produção, quando manipulação e distribuição do alimento.  Pois esta conferência reiterou o tema da limpeza e como é importante inclusve a retomada, por parte do brasileiro, de hábitos saudáveis de alimentação, enfatizando especialmente a agroindústria e seu papel relevante no acesso da população ao alimento limpo que chega aos grandes centros de varejo.Escova manual Weinberger que atende 3 segmentos: Agro, Alimentício e Farmacêutico
6. Nossas metas –Hoje a Weinberger possui mais de 500 distribuidores em todo o território nacional e sabemos como é complexo atuar em segmentos tão variados: de alimentos até o âmbito hospitalar, e a proposta de nossa empresa é manter tantos nossos distribuidores como a produção atentos em relação às exigências sanitárias, de qualidade e sustentabilidade tanto no país, quanto nos mantermos competitivos atendendo estes segmento industriais e cada vez mais globais e interdepentes. O próximo ano é de um primeiro semestre ainda de muitos desafios em todos estes setores, mas nossa meta é atendê-los em parceria, de forma a trazer um segundo semestre menos retraído e com mais crescimento da indústria como um todo.